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Endometriose
Então, você deve buscar ajuda médica especializada para investigar se é portadora de Endometriose!
A endometriose é uma doença caracterizada pela presença de células (epitélio glandular e/ou estroma) semelhantes ao endométrio (tecido que normalmente reveste o interior do útero), fora do endométrio e do miométrio, usualmente associada a processo inflamatório (definição atualizada em 2021).
Ou seja, é quando o revestimento interno do útero cresce fora dele, formando nódulos e causando inflamação, dor e outros sintomas que pioram muito a qualidade de vida das mulheres.
Além dessas células aderirem no útero, elas também podem grudar em outros locais do corpo, como por exemplo: ovários, trompas, bexiga, intestino, reto, apêndice, estômago, dentre outros.
A endometriose é uma condição muitas vezes ainda ignorada por muitas mulheres. Muitas portadoras não dão a devida atenção, achando que seus sintomas são “normais” e isso pode prejudicar um tratamento precoce e resolutivo.
De acordo com a SBE (Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva), de 10 a 15% das mulheres em idade fértil apresentam a doença, ou seja, cerca de 6 milhões de brasileiras.
Dessas, cerca de 10% não apresentam sintomas, por isso muitas só descobrem quando encontram dificuldade para engravidar!
Existe grande associação entre Endometriose e a infertilidade.
Estudos mostram que entre 25 a 50% das mulheres inférteis apresentam endometriose. Já de 30 a 50% das mulheres com Endometriose apresentam algum grau de infertilidade.
Isso acontece quando há acometimento das trompas, órgão que conduz o óvulo ao útero, além de poder se associar a alterações hormonais e imunológicas que dificultariam a gestação.
A endometriose é uma condição idiopática, ou seja, não há causa conhecida. Também não há maneiras específicas de prevenir a endometriose. Mas, com o acompanhamento médico adequado, conseguimos controlar a endometriose e devolver qualidade de vida às pacientes.
Os tratamentos mais comuns para a endometriose que não requerem cirurgia (casos que não estão em estágio avançado) são a terapia hormonal e o controle da dor. A terapia hormonal pode afetar a capacidade de engravidar, por isso pode não ser adequada para todas as pacientes. Ela pode ser feita com pílulas, injeções ou spray nasal.
Pacientes com endometriose mais avançada, dores que não desaparecem com outros tratamentos ou que estão tentando engravidar e não conseguem, podem precisar de cirurgia. A videolaparoscopia é a cirurgia mais comum para tratar a endometriose.
Sendo um procedimento minimamente invasivo, são feitas pequenas incisões no abdômen, onde é inserido um tubo fino com uma luz e uma câmera. Saiba mais sobre esse tipo de cirurgia clicando aqui. As cirurgias laparoscópicas geralmente têm um tempo de recuperação mais curto e cicatrizes menores em comparação com a cirurgia aberta tradicional (laparotomia).
Outra opção é a histerectomia, que é um procedimento cirúrgico para remover o útero. Também pode ser recomendado como uma opção para tratar a endometriose, quando não existe mais desejo de engravidar. Por isso, a decisão de prosseguir com essa opção é feita entre a paciente e seu médico com base em fatores específicos do caso e nos objetivos pessoais da paciente.
É importante manter uma rotina de exames para procurar sinais de crescimento ou recorrência do tecido endometrial, mesmo depois do tratamento.
A pelve feminina é uma região bastante delicada, por isso, a importância de uma equipe médica cirúrgica com profissionais que tenham experiência na área para que não ocorra nenhum dano ou problemas no tratamento.
Mas atenção, não existe uma solução única para todas as pacientes. O ideal é um tratamento individualizado, de acordo com cada caso.
É uma disfunção endócrina que causa alterações nos níveis hormonais das mulheres, aumentando a produção de testosterona (hormônio masculino). As principais manifestações são ciclos menstruais irregulares, bem como presença de cistos nos ovários e crescimento de pelo em diversas partes do corpo.
É um tumor benigno no útero, podendo ser pequenos como um grão de arroz ou grandes como uma melancia. Geralmente acometem mulheres em idade reprodutiva, em especial entre 30 e 40 anos, podendo ser sintomáticos ou não. Quando são pequenos podem não causar sintomas, porém, quando crescem, provocam cólicas intensas, hemorragias, infertilidade, dor durante as relações sexuais e aumento do útero.
É um crescimento excessivo de células na parede do útero que, na maioria dos casos, não provoca qualquer tipo de sintoma, sendo muitas vezes descoberto de forma acidental em exames de rotina. Acomete mulheres na idade reprodutiva ou na menopausa. Em casos raros, pode transformar-se em câncer – por isso o acompanhamento é fundamental. Quando o pólipo provoca sintomas, como menstruação abundante mesmo depois da menopausa, cólicas fortes ou dificuldade para engravidar, pode ser indicada a polipectomia por histeroscopia, uma cirurgia minimamente invasiva com baixíssimo risco de complicações. Alguns fatores de risco são: obesidade, hipertensão, diabetes, uso de tamoxifen (medicamento usado para o tratamento do câncer de mama) e terapia de reposição hormonal (TRH).
Essa condição acomete cerca de 30 a 60% das mulheres, e ocorre quando o endométrio infiltra a parede uterina de maneira anormal, devido a fatores imunológicos e de predisposição genética. O principal quadro clínico são cólicas menstruais, fluxo menstrual excessivo e irregular, dores pélvicas e infertilidade. Por muito tempo a Adenomiose foi considerada um tipo de Endometriose do corpo do útero. Porém, estudos mais recentes classificam as duas doenças de maneira distintas. Considera-se Endometriose como implantes de endométrio fora do útero, e a Adenomiose como sendo uma doença essencialmente do útero.
A infecção por HPV pode provocar uma série de doenças, sendo as principais: verrugas em qualquer região do corpo, incluindo nos genitais; Verruga plantar ou ‘olho de peixe’; lesões na boca e língua; Câncer de boca, língua, vulva, vagina, colo de útero e reto/anal. Condições provocadas pelo HPV podem ser detectadas em consulta médica, durante o exame físico e, com exames complementares.
Uma gravidez ectópica ocorre quando um óvulo fertilizado se implanta e cresce fora da cavidade uterina, em locais como trompas de Falópio, ovários, colo do útero ou cavidade abdominal. Os sintomas mais comuns são: Sangramento vaginal; Dor pélvica; Cólicas abdominais agudas; Tontura; Fraqueza, e em casos mais avançados desmaios e choque. A gravidez extrauterina é considerada uma emergência médica e a paciente deve receber tratamento imediato.
Cirurgia para remoção das tubas uterinas (ou trompas de Falópio). É indicada para casos de gestação ectópica (tubária) e também, no intuito de reduzir o risco de câncer de ovário. A salpingectomia e a laqueadura guardam uma diferença importante! Na primeira, uma ou duas tubas são removidas completamente, enquanto na segunda é feito um corte ou retira-se um fragmento para impedir a fecundação.
A laqueadura ou “ligadura de trompas” é um procedimento cirúrgico indicado para mulheres que não querem mais ter filhos. Trata-se de um método contraceptivo definitivo que promove a obstrução das tubas uterinas, impossibilitando o encontro do óvulo com o espermatozoide. No procedimento cirúrgico, as tubas uterinas são cauterizadas e/ou cortadas ou ocluídas, impedindo a passagem dos óvulos e dos espermatozoides.
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